segunda-feira, novembro 09, 2009

seis de outubro,napoleão de barros. Baudelaire me olhando,olheiras fundas,apoia-se na janela, o sol nem tão nem pouco escaldante. Havemos de encontrar chás de jasmim quando sonhamos casas litorâneas em outros estados seja de consciência ou geográfico.
há tanto mistério e tenho a impressão de pouco saber sobre tudo isto que tem me rodeado -
Querido,há a sua e a nossa juventude pulsando pelo incerto e pelo duvidoso. Há você e os números, há eu e tudo isso. Nosso ou seu silêncio torna-se o nosso maior abismo.!
Querida, se prometemos disfarçar a distância não há papel-dinheiro que nos possa entristecer,meu coração é tão maior que qualquer km em grande extensão torna-se bobagem.